Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira), nasceu no dia 10 de setembro de 1930, em São Luiz – Maranhão.
Em 1948 tornou-se locutor da Rádio Timbira e colaborador do "Diário de São Luís", em 1948.No dia 1º de abril de 1964, filia-se ao Partido Comunista Brasileiro. Com a assinatura do Ato Institucional nº 5, é preso, em companhia de Paulo Francis, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
O ano de 1970 marca sua entrada na clandestinidade, passando a dedicar-se à pintura.
Informado por amigos, em 1971, do risco que corria se continuasse no Brasil, decide partir para o exílio, morando primeiro em Moscou (Rússia) e depois em Santiago (Chile), Lima (Peru) e Buenos Aires (Argentina). Durante esse período, colaborou com o semanário "O Pasquim", sob o pseudônimo de Frederico Marques.
Poeta consagrado, ele também é ensaísta, tradutor, dramaturgo e crítico de arte. Entre suas obras mais importantes estão "Poema sujo" (1976), "Argumentação contra a morte da arte" (1993) e "Muitas vozes" (1999).
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